De acordo com o boletim de ocorrência, a adolescente apresentou comportamento incomum ao chegar em casa após as aulas. Questionada pela mãe, a vítima afirmou que havia sido violentada dentro da escola.
O suposto autor do abuso seria um adolescente de 16 anos, também diagnosticado com autismo. A jovem foi encaminhada para exames no Instituto Médico Legal (IML) e o caso foi registrado como estupro de vulnerável na Delegacia da Mulher de Itanhaém (DDM).
Em nota, a Secretaria de Educação de São Paulo (Seduc-SP) afirmou que lamenta o ocorrido. A gestão da escola convocou os responsáveis pelos adolescentes para esclarecer os fatos e informar sobre as medidas disciplinares cabíveis.
O caso foi registrado na plataforma do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva), e os estudantes serão encaminhados ao Conselho Tutelar. “Uma equipe regional do Conviva realizará ações de conscientização voltadas à promoção da cultura de paz na escola. Além disso, um profissional do programa Psicólogos nas Escolas foi designado para prestar atendimento e apoio aos estudantes”, diz o posicionamento.
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