A informação foi divulgada pela Prefeitura de Mongaguá nesta terça-feira (14). Este é o primeiro caso registrado na Baixada Santista, segundo a administração municipal.
A paciente segue internada na UTI do Hospital Regional de Itanhaém, em estado grave e com prognóstico reservado, necessitando de tratamento intensivo. O antídoto específico foi administrado, porém sem sucesso clínico.
Com suspeita de intoxicação por metanol, jovem deu entrada na UPA de Mongaguá no dia 28, por volta das 11h15. Devido à gravidade do quadro, foi transferida ainda no mesmo dia para a unidade hospitalar em Itanhaém, com vaga concedida às 22h.
Números do Estado
O número de casos descartados de intoxicação por metanol em São Paulo passou de 189 para 246 nesta segunda-feira (13). A atualização é resultado do trabalho de avaliação clínica e investigação epidemiológica, em conjunto com as análises laboratoriais que confirmam ou descartam os casos suspeitos.
As amostras coletadas nas unidades de saúde são analisadas no Laboratório de Toxicologia Analítica Forense (Latof), da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, e no CIATox, da Unicamp. Segundo o balanço da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), atualizado nesta segunda-feira (13), 57 novos casos foram descartados desde a última sexta-feira (10).
Ao todo, o Estado contabiliza 28 casos confirmados e 100 em investigação. O Governo Estadual, no entanto, ainda não incluiu o caso de Mongaguá no boletim oficial.
Comentários: